Como aprender a cantar? Participe de um dos grupos do CoralUSP

Não é necessário ter experiência prévia e nem vínculo com a USP; as inscrições estão abertas até 30 de setembro

Integrantes do Coral da USP em espetáculo comemorativo da Escola de Comunicações e Artes – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

Estão abertas as inscrições para fazer parte de um dos grupos do CoralUSP, todos sediados na cidade de São Paulo. São repertórios, horários e locais de ensaio diversos para contemplar todos os públicos, e não é necessário ter experiência prévia e nem vínculo com a USP.

Durante a pandemia, os ensaios e apresentações estão sendo realizados de forma virtual. A participação no CoralUSP será uma oportunidade de ampliar as experiências musicais por meio de atividades como orientação de técnica vocal e ensaios nos mais variados estilos.

Para conhecer os grupos do coral, basta acessar este link. As inscrições são gratuitas e voltadas para quem tem mais de 18 anos, mas as vagas são limitadas. O site para se inscrever está disponível aqui e a data-limite é 30 de setembro.

Um pouco de história

O CoralUSP foi criado no ano de 1967, pelo maestro Benito Juarez e José Luiz Visconti, então diretor do Grêmio Politécnico. Inicialmente, ele se chamava Coral Universitário Poli-Enfermagem e integrado por alunos e alunas daquelas escolas, logo se abriu à comunidade universitária e à comunidade em geral, incorporando-se, em março de 1971, à Reitoria da Universidade, como Coral Universidade de São Paulo – CoralUSP.

Mantendo-se em atividade ininterrupta desde sua fundação, engloba, hoje, 13 grupos e duas oficinas coral sediados na Cidade Universitária, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na Casa de Dona Yayá e na Prefeitura Regional da Lapa, sob a direção de sete regentes corais, num total de mais de 500 coralistas. Desde sua criação, vem desenvolvendo um estilo próprio, aproximando o erudito e o popular, reunindo em seu repertório coral os mais diversos gêneros musicais.

O coral se apresenta para públicos variados, na comunidade universitária e fora dela, no País e no exterior. Já esteve nos Estados Unidos, Europa, África e na Argentina. Sua trajetória artística lhe conferiu reconhecimento em âmbito nacional e internacional, como cinco premiações da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).

Por Jornal da USP

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