Escritório de Gestão de Indicadores lança nova edição do Anuário Estatístico da USP

Publicação apresenta as principais informações acadêmicas, demográficas e administrativas da Universidade

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O Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) está lançando a edição 2022 do Anuário Estatístico da USP, com as principais informações acadêmicas, demográficas e administrativas da Universidade.

“O anuário consolida dados da vida da USP, compilando numericamente as atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de prestação de serviços. É a fonte histórica e confiável de informações para a comunidade interna e externa. Ao mesmo tempo que contribui para que a comunidade conheça a USP, promove a transparência das ações da Universidade para a sociedade e fornece subsídios para a tomada de decisão”, considera a coordenadora do Escritório e professora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), Fátima de Lourdes dos Santos Nunes Marques.

O reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior destaca, em seu texto de apresentação da publicação, que “a USP, como instituição pública, deve ter a transparência como princípio basilar de sua administração e o Anuário Estatístico, desde a sua primeira edição, em 1987, têm sido uma das ferramentas mais eficazes para apresentar os principais indicadores da Universidade e prestar contas à sociedade que a mantém”.

O Anuário está dividido em 13 seções: Informações Gerais; Informações Demográficas; Informações Acadêmicas; Publicações Editadas; Bibliotecas e Museus; Informática; Orçamento; Infraestrutura Física; Atendimento à Comunidade; Relações Internacionais; Permanência Estudantil; Inovação; e Sustentabilidade, cada um deles ilustrados com gráficos e quadros.

Para o levantamento das informações, o Egida conta com o apoio das Unidades de Ensino e Pesquisa, que fazem o registro nos sistemas corporativos, e da Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), a quem cabe a gestão desses sistemas.

“A compilação dos dados só é viável devido à colaboração das Unidades, tanto para registrar corretamente os dados nos sistemas corporativos, quanto para fornecer informações ainda não estruturadas que ainda não constam nos nossos sistemas”, afirma Fátima.

A coordenadora do Egida considera que aprimoramentos deverão ser feitos para as próximas edições quanto ao registro de dados e à inclusão de novas informações a serem agregadas à publicação. “Metade dos dados é coletada de forma manual, requerendo um trabalho intenso do Egida junto às Unidades. A intenção é diminuir a quantidade de dados coletados de forma manual, contribuindo para o aprimoramento do levantamento via sistemas corporativos sob responsabilidade da STI. Adicionalmente, identificar os principais dados que podem ser oferecidos de forma visual e interativa é um desafio que o Egida pretende se dedicar nos próximos meses”, avalia.

Por Adriana Cruz – Jornal da USP

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